Marlon Brando: o estilo e o legado de uma lenda

Marlon Brando: o estilo e o legado de uma lenda

Conheça a história de Marlon Brando Jr, um dos maiores e mais talentosos atores de todos os tempos, grande ícone do cinema norte-americano do século XX.

Marlon Brando: o estilo e o legado de uma lenda

Certos artistas, verdadeiros mestres na arte da comunicação, têm o poder de encantar seu público e crítica não pelo excesso, mas sim pela naturalidade e intensidade com que performam seus papéis. Dessa forma, com gestos simples, porém autênticos, constroem uma linguagem corporal poderosa, por meio da qual expressam emoções profundas e reais, seja com ou sem o auxílio das palavras.

Tal descrição, ainda que generalista, resume e revela o prestigioso legado de Marlon Brando, ator cuja presença em cena era capaz de transmitir diversas e profundas emoções, talvez mais vastas do que muitos conseguem exprimir em um monólogo. Figura emblemática, de personalidade complexa e extremo talento, Brando transformou para sempre o panorama do cinema americano e mundial, tornando-se também referência em termos de atitude e estilo pessoal.

 

Nesse artigo, a Brogan percorre a jornada deste ator lendário, desde sua formação e papéis mais marcantes até sua audaciosa recusa a um Oscar, compreendendo como ele se tornou um símbolo de mudança e autenticidade em Hollywood. Acompanhe então esta viagem pelo legado de um homem que avançou fronteiras e moldou a indústria do cinema com sua intensidade e integridade.

Dados Gerais:


  • •Nome completo: Marlon Brando Jr.
  • •Data de Nascimento: 3 de abril de 1924 (Omaha, Nebraska)
  • •Apelido de infância: “Bud”
  • •Áreas de atuação: ator de cinema, de teatro e diretor de cinema
  • •Formação Teatral: American Theatre Wing Professional School (Nova York)
  • •Prêmios Oscar (Academy Awards): 1) Melhor Ator, em 1955, pela atuação em “On the Waterfront” (“Sindicato de Ladrões”) e 2) Melhor Ator, em 1973, pela atuação em “The Godfather” (“O Poderoso Chefão”)
  • •Considerado uma das 100 pessoas mais importantes do século XX pela revista Time
  • •Data da Morte: 1º de julho de 2004 [aos 80 anos] (Los Angeles, Califórnia)
 

Francis Ford Coppola, diretor de The Godfather, classificou Brando como um dos “maiores atores do mundo”, destacando a preferência por ele e Laurence Olivier para que atuassem no longa gangster. Sua escolha, afinal, logo mostrou-se certeira, já que o filme se tornou sucesso absoluto de público, ocupando o posto de maior bilheteria mundial tanto em 1972 quanto em 1973.

Quem foi Marlon Brando? A história do homem por trás do mito

Não são raras as referências a Brando como um dos maiores e mais talentosos atores de todos os tempos. Com inúmeros papéis e várias décadas de atuação, ele construiu uma carreira sólida e inovadora, vivenciando altos e baixos que, em última instância, demonstraram ao público o “homem” por trás do mito. O herói, antes de mais nada, era um ser humano, travando batalhas que o humanizaram e o aproximaram cada vez mais de seus fãs e críticos.

 

Marlon Brando foi mesmo um sujeito de contrastes e contradições, cuja vida foi tão intensa e complexa quanto seus papéis no cinema. Nascido em 3 de abril de 1924, em Omaha, Nebraska, ele cresceu em uma família conturbada, marcada pela convivência com pais alcoólatras e a posterior separação do casal quando possuía apenas 11 anos de idade. Por outro lado, apesar das limitações trazidas pelo vício, sua mãe, Dodie Brandon (1897–1954), também foi uma influência positiva no que dizia respeito à atitude comportamental e à inserção dos três filhos no mundo artístico: Marlon, Jocelyn e Frances Brando. Tida como uma mulher à frente do seu tempo – por dirigir, vestir calças e fumar –, Dodie era também atriz e theater manager, de modo que foi considerada a ponte entre seus filhos e o universo da encenação.

Logo, esses primeiros desafios e influências ajudaram Marlon a moldar sua visão de mundo e contribuíram para a intensidade emocional que ele traria para suas performances futuras. De espírito inquieto, o ator é também sempre lembrado por suas ações erráticas no colégio e escola militar que frequentou, espaços em que praticou peraltices como, por exemplo, dirigir uma motocicleta nos corredores da escola.

 

Desde cedo, Brando demonstrou seu interesse e talento excepcional para a atuação. No entanto, sua mudança para Nova York, aos 18 anos de idade, permitiu que frequentasse a Academia Americana de Artes Dramáticas, e também que estudasse vivamente o Método Stanislavski, uma abordagem revolucionária que enfatizava a identificação emocional com o personagem. De tal modo, em contato com instrutores talentosos e linhas metodológicas incisivas, Bud construiu uma formação teatral sólida, ainda no berço artístico do teatro Off-Broadway. Com tais experiências, afinal, formou sua base e preparou o terreno para sua posterior ascensão meteórica no mundo do cinema e entretenimento.

Sua estreia na Broadway ocorreu no ano de 1944, mas seu primeiro grande papel veio em 1947, quando protagonizou Stanley Kowalski em "Um Bonde Chamado Desejo" (“A Streetcar Named Desire”), de Tennessee Williams. Sua interpretação visceral e apaixonada, enfim, rendeu-lhe aclamação crítica e um lugar definitivo no cenário teatral. Anos depois, em 1951, ele interpretou o mesmo personagem, porém agora nas telas, em um longa dirigido por Elia Kazan, oferecendo mais uma grande atuação ao público. A partir dali, Brando se viu no centro das atenções da indústria cinematográfica Hollywoodiana, ganhando inclusive o selo de galã sex symbol, bem como sua primeira indicação ao Oscar de Melhor Ator.

 

O que se seguiu a partir de então foi uma série de performances icônicas que de fato redefiniram o conceito da atuação moderna. Assim, desde o brutamontes de "Sindicato de Ladrões" até o patriarca mafioso de "O Poderoso Chefão", Brando mergulhou intensamente em seus personagens, trazendo à tona suas complexidades mais profundas de uma forma que ressoava com o público. Houve também um período de declínio em sua carreira, em especial durante a década de 1960, quando atuou em filmes sem sucesso de bilheteria. No entanto, o ano de 1972 marcou seu ponto de retomada e consagração quando brilhou tanto no gângster “The Godfather” quanto no drama erótico “Last Tango in Paris”. Ambas são consideradas obras-primas cinematográficas, o que sem dúvidas passa pelo trabalho excepcional de Brando.

As batalhas internas

Por trás do brilho das luzes de Hollywood, no entanto, Brando era um homem atormentado por suas próprias batalhas internas. Naquele contexto, entre altos e baixos, ele lutou contra o peso da fama e da expectativa, buscando refúgio em relacionamentos tumultuados e uma busca incessante por significado existencial. Junto a isso, teve de lidar também com problemas familiares, o mais grave deles sendo o suicídio de sua filha, Tarita Cheyenne Brando, fruto de seu terceiro casamento, que cometeu o ato em uma das casas do pai, na ilha do Taiti, Polinésia Francesa (Pacífico Sul).

 

Ativismo Político

 

Marlon era também conhecido por seu ativismo, de modo que esteve envolvido em várias causas ao longo da vida, incluindo o Movimento dos Direitos Civis e a luta contra a injustiça e a discriminação racial em seu país.

Entrevistas Polêmicas

 

Famoso por suas entrevistas controversas, o ator falava abertamente sobre uma variedade de tópicos, desde política até questões pessoais, com opiniões francas que muitas vezes geravam manchetes e debates acalorados na imprensa.

 

Iconoclastia

 

Por fim, sua reputação como rebelde e iconoclasta muitas vezes o colocou em desacordo com os estúdios de cinema, assim culminando em atos de desafio, como sua recusa em aceitar o Oscar em 1973, um histórico símbolo de protesto que abordaremos posteriormente.

Filmes de Marlon Brando: uma retrospectiva

Carismático e intenso, Marlon Brando foi de fato uma força transformadora na arte da atuação, deixando um legado de performances inesquecíveis que revolucionaram o cinema. Sua carreira abrangeu diversas décadas e estilos, tornando-o uma das figuras mais influentes e respeitadas em Hollywood. Nesse cenário, Brando teve a habilidade única de trazer complexidade e profundidade psicológica a cada personagem que interpretou, mudando para sempre o padrão de atuação no cinema mundial.

 

Desde o carismático líder de gangue em "O Selvagem" até o poderoso e enigmático Don Vito Corleone, em "O Poderoso Chefão", seus papéis não apenas destacaram seu imenso talento, mas também moldaram a narrativa cinematográfica. Abaixo, destacamos uma lista dos filmes que marcaram a carreira desse icônico ator:

"Espíritos Indômitos" (The Men) - 1950

 

Este foi o primeiro filme de Brando, no qual interpretou um veterano de guerra paraplégico, oferecendo uma visão crua sobre os desafios enfrentados por soldados feridos.

 

"Um Bonde Chamado Desejo" (A Streetcar Named Desire) - 1951

 

Após sua performance teatral aclamada como Stanley Kowalski, agora nas telas, trouxe uma intensidade visceral ao papel encenado. Tal atuação, definitivamente, marcou o início de sua fama como um dos grandes atores de sua geração, bem como sua primeira indicação ao Oscar de Melhor Ator.

 

"Viva Zapata!" - 1952

 

Neste filme, o ator encarnou o revolucionário mexicano Emiliano Zapata, exibindo uma representação poderosa que lhe valeu mais uma indicação ao Oscar.

"Júlio César" (Julius Caesar) - 1953

 

Demonstrando sua versatilidade, Brando assumiu o papel de Marco Antônio na adaptação da obra de Shakespeare, o que atestou à crítica sua capacidade de interpretar clássicos dramáticos.

 

"O Selvagem" (The Wild One) - 1953

 

Interpretando Johnny Strabler, líder de uma gangue de motociclistas, Brando se tornou um ícone cultural. Dessa forma, passou a influenciar a moda e até mesmo as atitudes rebeldes da juventude à época. O combo estético era mesmo incisivo: boinas, jaquetas de couro, calças jeans e botas robustas compunham o mood do personagem, impossível não ser percebido.

"Sindicato de Ladrões" (On the Waterfront) - 1954

 

Esta talvez seja uma das performances mais aclamadas do ator, que lhe rendeu a conquista do primeiro Oscar de Melhor Ator. Nele, o protagonista Terry Malloy, ex-boxeador, vive uma luta moral e emocional – consigo mesmo e com o poder estabelecido – ao confrontar a corrupção sindical da categoria dos estivadores de Nova York, liderado pelo gângster Johnny Friendly (Lee J. Cobb). Na teia narrativa, sua paixão pela bela e inteligente Edie (Marie Saint) e os desafios que tal sentimento traz complementam e enriquecem o enredo do longa-metragem.

 

"Sayonara" - 1957

 

Outra de suas performances notáveis, Sayonara aborda em seu enredo temas como racismo e amor interracial. Tudo isso no contexto das relações norte-americanas com o Japão pós-Segunda Guerra Mundial.

 

"O Último Tango em Paris" (Last Tango in Paris) - 1972

 

Este controverso filme destacou-se pela intensidade emocional, violência e crueza, provocando debates éticos intensos sobre a natureza da sexualidade humana e também dos relacionamentos apresentados ao público por meio do cinema.

"O Poderoso Chefão" (The Godfather) - 1972

 

Como Don Vito Corleone, Brando entregou uma das performances mais icônicas da história do cinema, no longa dirigido por Francis Coppola. Interpretando o patriarca da mafiosa família Corleone, Don Corleone, o ator personificou o poder, a inteligência e a humanidade do personagem de maneira inigualável. Sua interpretação magistral, marcada por sua voz grave e sussurrante, seus olhares penetrantes e presença imponente, imortalizou o personagem e solidificou seu status como uma das maiores lendas do cinema, o que lhe garantiu o segundo – e recusado – Oscar de melhor ator.

 

"Apocalypse Now" - 1979

 

Embora apareça brevemente, seu papel como o enigmático Coronel Kurtz é profundamente memorável, culminando em uma feroz crítica ao horror e irracionalidade da guerra.

Porque Marlon Brando se recusou a receber o Oscar?

Em 1973, durante a 45ª cerimônia do Oscar, Marlon Brando enviou uma poderosa mensagem à indústria cinematográfica e aos seus fãs e críticos ao recusar-se a receber o prêmio de Melhor Ator por sua icônica performance como Don Vito Corleone em "O Poderoso Chefão", em uma decisão considerada ousada e controversa.

 

A recusa em aceitar o prêmio possuía um forte simbolismo: representava, fundamentalmente, um ato de protesto contra a representação inadequada e prejudicial dos povos nativos americanos pela Academia. Sendo assim, ao invés de aceitar o prêmio pessoalmente, Brando enviou a ativista nativa-americana Sacheen Littlefeather para realizar uma declaração em seu nome durante a cerimônia.

 

Veja o discurso de Sacheen Littlefeather proferido no Oscar de 1973.

O cerne da questão residia no incômodo que o ator sentia em relação à forma como os nativos americanos eram retratados pelo cinema e parcela da sociedade estadunidense, de forma supostamente superficial e estereotipada, o que contribuiria para a perpetuação de preconceitos e estigmas culturais. Além disso, aquele era também um contexto de protestos indígenas, em especial os ocorridos na região de Wounded Knee, em Dakota do Sul, organizados, um mês antes, como um contraponto às violências – simbólicas e materiais – sofridas pelos povos nativos.

 

Dessa forma, ao recusar o Oscar, o artista estava usando sua plataforma para chamar a atenção à questão dos direitos indígenas, destacando a responsabilidade da indústria cinematográfica em retratar com precisão e respeito os elementos das culturas autóctones.

 

Embora tenha havido reações mistas à sua recusa, com alguns criticando-o por politizar um evento que deveria ser puramente celebratório, muitos admiraram sua coragem e integridade ao usar sua voz e influência para defender princípios em que acreditava.

O estilo de Marlon Brando: inspiração e vanguarda

Além de seu legado nas Artes, Brando também deixou sua marca no mundo da moda por conta de seu charme e estilo. Assim, nas diferentes ocasiões em que frequentava, trajava looks muitas das vezes simples, porém sempre elegantes. Sua versatilidade e criatividade, aliás, eram evidentes em sua maneira de se vestir, o que o caracteriza enquanto persona Brogan por excelência.

 

Em eventos e celebrações, por exemplo, era costumeiramente visto trajando ternos bem cortados e sapatos de classe, exalando elegância e sofisticação. Nessas circunstâncias, para agregar um toque pessoal, ele muitas vezes acrescentava acessórios, como lenços na lapela ou cachecóis, os quais agregavam ainda mais identidade ao seu visual. No entanto, nos dias comuns, Bud adotava um estilo geralmente casual, preferindo roupas confortáveis e simples que refletiam sua personalidade outsider.

 

Todavia, para além do indivíduo, seu impacto na moda também está atrelado aos personagens que interpretou, em especial os ícones Johnny Strabler (de O Selvagem, 1953) e Don Vito Corleone (de O Poderoso Chefão, 1972). Tal influência, inclusive, não se limitava apenas às roupas dos protagonistas, mas também às suas atitudes, cujos atributos moldaram a expressão de milhares de seus fãs.

Dessa forma, o estilo arrojado do motoqueiro Strabler inspirou a juventude daquela e das posteriores gerações a adotarem comportamentos e vestimentas que desafiassem as normas estabelecidas. Do mesmo modo, os ternos e a postura de Don Corleone inspiraram muitos homens que desejavam transmitir poder e senso de liderança por meio de seu dress code.

 

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Botas e Coturnos a la Brando

Marlon Brando Jr. marcou toda uma geração com o estilo e a atitude que compartilhava com seu público. Algumas de suas personagens, em especial Terry Malloy (On the Waterfront, 1954) e Johnny Strabler (The Wild One, 1953) foram também referências nesses quesitos, rendendo papéis históricos, marcados pela estética jovial e pelo espírito ousado. Reforçava esse estereótipo, é claro, as botas em seus pés. Afinal, com ou sem cadarços, elas de fato ajudavam a enfatizar o aspecto rebelde e casual que tanto o artista como suas criações possuíam, inspirando milhares de fãs ao decorrer das décadas.

 

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Arte, estilo e atitude: a lenda e seu legado

Em última análise, além de um ator extremamente talentoso, Marlon Brando Jr. foi também uma força catalisadora que, por meio de sua atitude, estilo pessoal e fortes convicções, transformou o cinema e a cultura do século XX. Assim, com seus papéis icônicos e postura ativista, tornou-se uma figura emblemática capaz de encarnar o poder da arte enquanto plataforma de expressão e mudança.

 

Marcada por grandes realizações e controvérsias, sua influência estende-se muito além das telas, moldando a própria essência do cinema moderno e inspirando gerações de artistas e cineastas a seguirem seus próprios caminhos. Seu estilo, aliás, tanto nas telas quanto fora delas, continua a cativar aqueles que buscam combinar os preceitos de elegância e identidade.

 

Por fim, a jornada de Brando atesta que o legado de uma verdadeira lenda é mesmo algo poderoso devido à capacidade de influência que possui e que tende a se manter na teia do tempo.

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